- Furacão 2000 condenado por “um tapinha não dói”: achei a condenação válida, apesar do valor exorbitante e de ser bem posterior ao sucesso da música. Sobre a violência em si, um dia ainda escrevo sobre o absurdo de confundir sadomasoquismo com agressão pura e simples. Qualquer pessoa – exceto o agressor – que tenha convivido com alguma vítima de violência doméstica tem nojo dessa música
- a Fátima Oliveira chamou a atenção para uma coisa que eu não tinha reparado: no Mato Grosso do Sul houve a divulgação dos prontuários das mulheres cadastradas em uma clínica de aborto. O nosso “querido” Judiciário não só autorizou a divulgação dos prontuários (sem autorização das donas dos prontuários!), como também achou que a divulgação não expunha as mulheres cadastradas. Claro, teve de voltar atrás, em parte por causa do tumulto causado pela curiosidade dos homens em saber quem eram as quase 10 mil mulheres da lista
não tinha visto essa notícia da divulgação dos prontuários.
que absurdo, que absurdo!!
as mulheres foram tratadas como criminosas!
(e veja que um aborto nessa clínica custa 5 mil reais + a consulta…)
Gente, também não tinha visto isto não. Tem que aparecer mais na mídia, como pode uma coisa destas? ethel sc
PS: Sobre o post das criancas: “Filhos, filhos, melhor não tê-los, mas se não os temos, como sabê-lo? Engolem gilete, ateiam fogo no quarteirão, mas que coisa linda que os filhos são!” Estou citando assim, de memoria, então pode estar muiiito errado. é um poema do Vinicius, se não me engano. Que os universitários me corrijam!