• Furacão 2000 condenado por “um tapinha não dói”: achei a condenação válida, apesar do valor exorbitante e de ser bem posterior ao sucesso da música. Sobre a violência em si, um dia ainda escrevo sobre o absurdo de confundir sadomasoquismo com agressão pura e simples. Qualquer pessoa – exceto o agressor – que tenha convivido com alguma vítima de violência doméstica tem nojo dessa música
  • a Fátima Oliveira chamou a atenção para uma coisa que eu não tinha reparado: no Mato Grosso do Sul houve a divulgação dos prontuários das mulheres cadastradas em uma clínica de aborto. O nosso “querido” Judiciário não só autorizou a divulgação dos prontuários (sem autorização das donas dos prontuários!), como também achou que a divulgação não expunha as mulheres cadastradas. Claro, teve de voltar atrás, em parte por causa do tumulto causado pela curiosidade dos homens em saber quem eram as quase 10 mil mulheres da lista