- escrevi no Blogueiras Feministas sobre a decisão do STF que estendeu a casais homossexuais o direito de união estável
- Erika explica exatamente em quê consiste o PLC122 que criminaliza a homofobia
- em Sem tempo, Vange Leonel analisa o pouco tempo que mulheres atualmente têm para se dedicar ao lazer.
- Túlio Vianna escreveu Desvelar o machismo e Casar homossexuais, fundamentais para entender as questões jurídicas relacionadas a direitos das mulheres e de homossexuais
- Camila Magalhães comenta as reações às “piadas” sobre estupro feitas pelo Rafinha Bastos.
- Ótimo post da Lola sobre o primeiro beijo gay da televisão brasileira. Nos comentários tem uma discussão sobre o caráter transgressor (ou não) desse beijo, já que ocorreu entre mulheres, e não entre homens. Discordo desses questionamentos, pois a cena tem um contexto que tira o caráter de fetiche e se aproxima do tratamento novelístico de casais heterossexuais. É um beijo revolucionário, e espero que abra caminho para vermos maior variedade de relacionamentos nas novelas.
Cynthioska,
1) Quanto ao artigo da falta de tempo, a resposta de por que as mulheres não podem jogar Civilization V é muito simples: porque Civi V é um liiiixooooo e elas fazem muito bem em se afastar dessa coisa. Deviam era voltar para o III e o IV.
2) Quanto ao Rafinha Bastos: sou só eu que, desde que o cara começou a fazer sucesso (4 anos atrás), nunca consegui ver um mínimo de graça em qualquer daquelas piadas? Sentia-me até perdendo alguma coisa; um montão de gente rolando no chão e eu lá, com cara de pastel.
3) Quanto à loira burra: alguém sabe de onde veio esse mito? O Brasil nem tem tanta loira assim!
4) “No Brasil, o casamento civil ainda é sistematicamente confundido com o sacramento católico do matrimônio.”
Disse tudo em uma frase!!!!!!!
5) Sobre o primeiro beijo gay: lembro que quando a Globo passou uma pessoa com deficiência (interpretada pela Aline Moraes, acho) tendo relações sexuais, tive a impressão de que isso passou totalmente batido. Ou eu não acompanhei direito (altas chances aqui, aliás). E foi também revolucionário. Quantas vezes não ouvi “nossa, nem sabia que deficiente conseguia transar!” depois da cena…
Abraços,
H. wilnsky B. Bachov