em Sem tempo, Vange Leonel analisa o pouco tempo que mulheres atualmente têm para se dedicar ao lazer.
Túlio Vianna escreveu Desvelar o machismo e Casar homossexuais, fundamentais para entender as questões jurídicas relacionadas a direitos das mulheres e de homossexuais
Ótimo post da Lola sobre o primeiro beijo gay da televisão brasileira. Nos comentários tem uma discussão sobre o caráter transgressor (ou não) desse beijo, já que ocorreu entre mulheres, e não entre homens. Discordo desses questionamentos, pois a cena tem um contexto que tira o caráter de fetiche e se aproxima do tratamento novelístico de casais heterossexuais. É um beijo revolucionário, e espero que abra caminho para vermos maior variedade de relacionamentos nas novelas.
Cynthioska,
1) Quanto ao artigo da falta de tempo, a resposta de por que as mulheres não podem jogar Civilization V é muito simples: porque Civi V é um liiiixooooo e elas fazem muito bem em se afastar dessa coisa. Deviam era voltar para o III e o IV.
2) Quanto ao Rafinha Bastos: sou só eu que, desde que o cara começou a fazer sucesso (4 anos atrás), nunca consegui ver um mínimo de graça em qualquer daquelas piadas? Sentia-me até perdendo alguma coisa; um montão de gente rolando no chão e eu lá, com cara de pastel.
3) Quanto à loira burra: alguém sabe de onde veio esse mito? O Brasil nem tem tanta loira assim!
4) “No Brasil, o casamento civil ainda é sistematicamente confundido com o sacramento católico do matrimônio.”
Disse tudo em uma frase!!!!!!!
5) Sobre o primeiro beijo gay: lembro que quando a Globo passou uma pessoa com deficiência (interpretada pela Aline Moraes, acho) tendo relações sexuais, tive a impressão de que isso passou totalmente batido. Ou eu não acompanhei direito (altas chances aqui, aliás). E foi também revolucionário. Quantas vezes não ouvi “nossa, nem sabia que deficiente conseguia transar!” depois da cena…
Abraços,
H. wilnsky B. Bachov
Cynthioska,
1) Quanto ao artigo da falta de tempo, a resposta de por que as mulheres não podem jogar Civilization V é muito simples: porque Civi V é um liiiixooooo e elas fazem muito bem em se afastar dessa coisa. Deviam era voltar para o III e o IV.
2) Quanto ao Rafinha Bastos: sou só eu que, desde que o cara começou a fazer sucesso (4 anos atrás), nunca consegui ver um mínimo de graça em qualquer daquelas piadas? Sentia-me até perdendo alguma coisa; um montão de gente rolando no chão e eu lá, com cara de pastel.
3) Quanto à loira burra: alguém sabe de onde veio esse mito? O Brasil nem tem tanta loira assim!
4) “No Brasil, o casamento civil ainda é sistematicamente confundido com o sacramento católico do matrimônio.”
Disse tudo em uma frase!!!!!!!
5) Sobre o primeiro beijo gay: lembro que quando a Globo passou uma pessoa com deficiência (interpretada pela Aline Moraes, acho) tendo relações sexuais, tive a impressão de que isso passou totalmente batido. Ou eu não acompanhei direito (altas chances aqui, aliás). E foi também revolucionário. Quantas vezes não ouvi “nossa, nem sabia que deficiente conseguia transar!” depois da cena…
Abraços,
H. wilnsky B. Bachov