Eu ia aproveitar uns 10 minutinhos de pausa no trabalho (o trem aqui tá feio) pra fazer um post, mas depois que li a xará, tenho de passar esse tempo fazendo copy-paste:

Este ano não escapei de fazer pelo menos uma peça para o famigerado dia internacional da mulher. O outro redator já tinha feito algumas opções, mas o atendimento quis meu “toque feminino” no material, hohoho. Mal sabe ele que, nos meus 25 anos de profissão, todas as vezes que um job pedia um criativo de personalidade meiga, doce, feminina, carinhosa e melosa, eu passava o serviço para o redator macho mais próximo, já que normalmente homens é que são bons nisso de conversa pra boi dormir e pra enganar trouxa. Meu “talento”, se é que eu tenho algo parecido com isso, sempre pendeu pro lado do humor, do “acorda, mané”, do tapa na nuca ou do sarcasmo. (E já que eu falei isso, aproveito pra confessar mais uma coisa anti-mulherzinha: eu ODEIO tudo o que é cor-de-rosa com todas as forças do meu negro coração. Até as rosas-rosas, quer dizer, as flores, pra mim só valem se forem amarelas ou no máximo Ambiance – aquelas meio salmão com as bordas das pétalas avermelhadas, como se estivessem pegando fogo.) Agora tô curiosíssima pra saber qual das opções, entre as minhas e as dele (se é que alguma) foi aprovada. Mas se fosse apostar, não botaria dinheiro em mim não…

E os comentários também estão ótimos. Não deixem de ler!